Kah Smith: “Inquietude cá dentro… Parece…

“Inquietude cá dentro… Parece nunca passar! Procuro em alguns próximos… Não me acho, um esculacho! Isso me é aborrecido! Me fecho, me isolo, me inquieto mais e mais!… Oh, condição apraz quando saio atrás de borboletas e beijas, de flor em flor… E me perco nos detalhes, no estalar de sementes a lançarem-se no solo fértil, da praça, da mata, das calçadas, nas almas enamoradas, pela vida!. Ou num raio de sol… a correr contra os segundos a não perder seu estar e… … fotografar! Ou no jorrar das lágrimas que me banham num concerto, como que concerto à parte! Emoção à flor da pele, à flor da vida, na flor da arte! Cantar é ser a arte! É ser! Viver! Ou na delicadeza das cores numa tela, numa folha, numa simples escolha de ser o que se é! Admiro os artistas de profissão! Sou livre ser a devanear a vida livre a navegar: No espaço, no mar, no vento, no tempo, no contentamento, no sentimento, nas cores, nos sons, na poesia, nas flores e de amores!… Acaricia-me a alma as ondas do mar e sua brisa com aroma peculiar! Inquietude em buscar do orvalho sensível… Inquietude quando o desperdício da vida que vibra me impede de ser livre e viver o meu tempo a voar! E só passa quando saio atrás… …das borboletas e beijas…”

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