Amor opositor… Tu que vieste em má hora? Tu que vieste pra tormenta?Tu que afugentas aos quais se ama.Amor,maldito amor… Tu que já feriu como facas ou espadas e ainda assim conseguiu tirar a couraça a qual foi usada nesses últimos tempos. Sem dizer nada chegou,adentrou e invadiu.Quem já tanto amou,sofreu… O coração era pra ter permanecido endurecido,uma das regras criadas,que a ignorância criou. E agora,amor?E agora? Não querem te sentir,não querem que estejas onde estas,saia já desses corações. Na sua pequenez a indiferença ao talvez. Talvez alguém o aceite,talvez alguém o queira… Querer nem sempre é poder,ainda mas quando o ser se sente incapacitado por si só. A vida segue e aos corajosos cabe amar,devem se entregar ao amor pois só ele é o recomeço no fim,luz que dissipa a escuridão. Ainda que esse tire o brilho,o suspiro foi um sábio enganador.Deixou um ser pensar ser capaz de controlar sentimentos,só que não!Então vá!faça o que lhe é correto sublime coração.Não se deixe a mercê da ilusão.