O CÁRCERE
O frio da minha alma Espalhada como gotas d’água Na escuridão da incerteza Que até tem sua beleza No amor libertado Pelas próprias palavras Que reinam nas páginas De um livro em branco.
A razão da irracionalidade Presente no erro acertado Que justifica o injustificável Encontra um motivo no caminho incompreendido Dos conflitos desse cárcere Que envolvem o meu espírito.
Escrevo, para não silenciar o meu grito.
(Por: Ket Antonio e Marjorie Rocco)