A bondade é silenciosa Graça oculta Desnudam ao nascer da manhã. Na mão de quem acaricia Nos olhos de quem sorri Nos lábios de quem abençoa Nos corpos dançantes Embalados na valsa das folhas.
Há maldade, o terror se espalha bolorento. Tomam o tempo, bebem as horas, Ladrões E essa tentativa frenética de catalisar a beleza da existência.
Atenta pois, ocupa-te em perceber o que a correria te faz distrair. Pausa o relógio e adianta os sentidos.