Canso de ser De ter De nao ter De terei Eu preciso saber a verdade, de parar de me contradizer De espalhar algo que nao consigo controlar no meu própio ser Eu caminho e observo tanto Como nao consigo por em pratica todo esse conteúdo? Aos prantos Cheguei no limite suportado, inspirei todo o ar expirado Mesmo assim quero seguir Romper os muros mais altos Sair do casulo escuro, sujo e envenenado Nao tem mais nada pra pensar Pra calcular nem pra observar O que mais posso ser Daonde podemos ter saido Se de nos tudo é escondido Cade o anjo revelador Porque o cerebro é barrado Se quando vamos chegar na resposta ate a sanidade de nós é tirado? Me perco nesse vasto nao ser mas insisto E mais perdido fico eu quando saio desse sinistro Entrar em terras desconhecidas é perigoso Mais perigoso que isso é morrer de desgosto Dentro daquilo que você ja conhece cada pedaço e dali nao tira nada só “destroços” -do meu eu mais cansado.