Sigamos… Sem esperar muito. Aproveitando o caminho. Afinal o que se leva desse mundo? O que realmente temos como nosso? Nossas escolhas, nossas vivências… Talvez… O que temos é tão pouco…tão pó… O muito que temos levamos dentro, Ninguém vê…porém sente… É sagrado a estação ‘Amar…’ Onde estacionamos sem pressa. Ou voamos na imensidão dos sentidos, ou nauframos sem perceber a docilidade da vida…não há fugas. Que as minuciocidades te acordem, te traga para o que de fato importa. Tudo passa tão rápido… E o que fica? As memórias… Cheiros…vozes…olhares… sorrisos…abraços… Todo o legado de histórias que só um coração que soube saborear os momentos de glória um dia saberá contar ! —–Lanna Borges.