Desisti de chorar torto por um amor louco, pirado desisti de dá abrigo a minha loucura que se dane, que se molhe na chuva que queime no sol, que grite aos ventos… desisti de me machucar de mendigar risos, palavras. Se é para doer que doa se é para engasgar engasgue, não vou dá mais guarida não vou mais alimentar, dá agua, comida… que morra esse amor doente. Leônia Teixeira