Sinto minhas forças. A fragilidade dos meus tornozelos. O poder da minha mente. A energia que gira o mundo.
Sinto a minha lenta, e graduada, destruição. Não sinto a dos outros.
Noto a influência externa. O zumbido das causas, nunca das consequências.
Vejo o invejável. E invejo o impensável.
Quero menos, quero um.
Descrevo meus atormentos ? que alimento.