andeja
minha poesia é onde vou um aconchego, um amor aí eu finjo que ali estou uns devaneios ao dispor então rumo pra outro voo
minha poesia é sertaneja come perna de cachorro sem parada, assim seja! vai, sobe e desce morro e outro acaso nem planeja
andeja!
© Luciano Spagnol poeta do cerrado 2019, 16 de outubro Cerrado goiano