BEM E MAL (soneto)
Tal qual gente que vive sem pressa na correria do tempo, eu vou assim e nessas de ter-me um, nesta peça atuo um dia de cada vez, até o fim
Na alta complexidade que não cessa a turves rompida pela luz do camarim da vida, reluz o amor que ele expressa tingindo o cetim do afeto na cor marfim
Sou feliz! É como minh’alma confessa! Na tristura, a remessa de sorte pra mim é paz, pois, tenho na verdade, etc e tal…
Então, na falsidade que nada a impeça a pureza do amor sempre é um clarim proclamando que o bem vence o mal…
© Luciano Spagnol poeta do cerrado Agosto/ 2016 Cerrado goiano