Espera
Oh! Estrela solitária Na noite de solidão Por que o teu silêncio fala Se silente está o coração… A poesia na inação se cala Vazia está na inspiração Não brada nada! Deixe quieta a emoção Vou deitar a saudade No colo da afeição Sem nenhum alarde Sem noção e razão Irei sonhar banalidade Assim, na espera, nada em vão!
© Luciano Spagnol poeta do cerrado
Cerrado goiano