Luciano Spagnol – poeta mineiro do cerrado: REMENDO Foi o devaneio que guilhotinou…

REMENDO

Foi o devaneio que guilhotinou os sonhos. Os fez sem aparato E se estão intactos, aqui estou invisível no evidente anonimato

Desenhei quimeras com giz sem tronco, cabeça e braços Colhi amor que ninguém quis pra remendar os meus pedaços

© Luciano Spagnol poeta do cerrado 2017, julho Cerrado goiano

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