Luciano Spagnol – poeta mineiro do cerrado: SONETO DO IMAGINÁRIO Às vezes imagino…

SONETO DO IMAGINÁRIO

Às vezes imagino a imaginação ter Então, fica no imaginário faiscante Perdidamente o meu querer dante Do tempo, sorte, do poético viver

Às vezes silêncio, e outra cantante Porém, a imaginação é de puro romper De uma quimera a nos surpreender No imaginário que esvai do instante

Aí, o imaginar vem e traz o oferecer No suposto totalmente incessante Da imaginação dum vasto aperceber

E no vário dum imaginante alucinante Fecundante é a imaginação de conceber Pois, o imaginário é sempre navegante

© Luciano Spagnol poeta do cerrado Fevereiro de 2017 Cerrado goiano

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