‘A beira do caminho– Parte I
Por mais que eu ande por trilhas insólitas sempre à beira do caminho a minh´alma freme, bandeira branca enfuna nos ventos do atropelo. Se vou..se fico quem o há de saber? Sempre à beira do caminho a sorte me espera. Morte breve, vida perene Vivo, caminho, corro, fujo o amor me guia por sentimentos paradoxos. A quem a alma pertence? Dela vivo e tiro proveito Alma bondosa e casta nos recônditos se esconde ora transparece alva ora se turva negra Ah..insólitos caminhos.. vou percorrer a todos como caminheiro tenaz.
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