Tristes Sinos
Tristes sinos a tanger! Pelas frias campinas… Pelas velhas ruínas… Pelos caminhos de Minas.
Tristes sinos que dobram., Por estas romarias, Pelas pradarias, Na hora da Ave-Maria.
Dobre de sinos tristonhos. Nas ermas distâncias… Por rústicas estâncias, Por meus sonhos de criança.
Frio repicar de sinos , Que espalham segredos… Que trazem degredos, Ânsias e medos.
Velhos sinos que segredam , Velhas profecias! Profundas nostalgias… Tristíssimas monodias!
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