À velhice, para onde tod@s nós; @s ?sortud@s?, caminhamos!?
A ti, que de tanto viver, já vens; Nessa pobre carcaça, para o pó; Jamais te esqueças da sorte que tens; No este verso estares a ler, tão só!
Jamais te esqueças, tal agradecer; A quem quiseres, por tão longa vida; Te ter Doado, aquando o teu nascer; No Decidir, tua certa partida!
Porque coitado do pobre agarrado; À carcaça, que vai, pra onde bem sabe; Quem se esquecer, do tal agradecer!…
Quando de cá, tiver que ser julgado; Do semear, que só a cada um cabe; Por ser tal semear, que irá colher.
Porque do destino marcado, só acredito na hora da partida, [uma vez que o restante, é por livre arbítrio, decido por cada um] digo: Quanto maior viver, maior semear, logo; maior colher!
Adicionar pensamento