Manuel Santos: Cuidemo-nos, pois a poesia; não foi…

Cuidemo-nos, pois a poesia; não foi inventada para nos iludir!

A nossa SUPREMA diferença

Por ter cérebro, MAIOR, que o que existe, num humano; seria O BURRO, o senhor; sem qualquer margem pra engano!

Mas assim não quis, O ALGUÉM; que a nós DEU, SUA Aparência; para nos VER, mais além; desta, DELE; experiência!

Pra nos VER, e nos JULGAR; por tudo o que cá fizemos; com todo o nosso pensar; mais a PRENDA, que tivemos.

Por tal, fiquemos alerta; neste tão breve morrer; pois só pra VIDA desperta; Quem mui cuidar; tal VIVER!

Para vermos TODA a essência; da nossa FONTE da VIDA; usemos a inteligência; em nosso cérebro tida.

Que pena a nós, faltar calma; tal como a boa prudência; para sentirmos nossa ALMA; nesta tão pobre existência.

Pois veríamos; que EXISTE; mesmo NÃO TENDO aparência!… como num BURRO persiste; tal CÉREBRO, na existência.

?Nisi Credideritis, non intelligetis!? Isaías- 765 a.C.- 681 a. C.

Em isto não acreditar; É a isto nunca entender; Logo está em teu julgar: Tal querer; ver ou não ver!

Com Carinho e muita prudência;

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *