Fazer mal, sem qualquer escrúpulo?
Que pena haver em nós, gente tão fraca; Que só sabe por tal, o mal fazer; Devido a sua tão pobre barraca; Só albergar o mal, em seu conter!
Que pena, quer pra ela quer para nós; Devido a nossa raça pertencer; Por tudo conspurcar, com sua voz; Tão porca, como o seu porco viver!
Por geralmente sermos um retrato; Parecido com o que nos deu ser; Tenhamos cuidado com nossos filhos!…
Para que jamais nos caia no prato; Uma besta com deles parecer; Só boa pra nos meter em sarilhos.
Com mágoa;