Que pena!…
Que pena, O andarmos a pôr tão Tristinho; Devido a tanta asneira, que fazemos; A QUEM, nos deu com tamanho carinho; A Linda, DELE Alminha, que trazemos!
Que pena, tanta maldade façamos; A quem, tal como nós, só quer viver; Sempre, seja a quem for, que retiramos; A alegria, que tinham em seu SER!
Que pena, nem sequer acreditarmos; Que andamos a ofender, Tantas TAIS DELE; Sempre que cá As desconsiderarmos!…
Quando, por maldade a alguém maltratarmos; Por ser, um maltratar, mas em dobro a ELE; Por SEU eterno VIVER, em nós matarmos.
Com profunda mágoa;