Marcia Cardoso da Silva Valente: A cada palavra dita suspirei Pari cada…

A cada palavra dita suspirei Pari cada desejo Cada beijo E me deti No teu silêncio como resposta Vou enterrar aqui O toque de veludo das tuas mãos O cheiro forte do teu corpo vivo As mentiras ditas em favor do amor E os enfeites usados nas palavras do poeta Quando quer fingir Se todo poeta é um fingidor Finjo que era amor O que entreguei a ti E a dor do”meu” poeta que deveras sente Deixa na alma da mulher sempre donzela Que pintou um arco-íris em aquarela Imaginando que seria dela Um homem tolo,poeta falso Macho que mente.

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