CORCEL MENSAGEIRO. Márcio Souza. Disparas-te meu corcel, Levando na boca essa flor, Para a prenda lábios de mel, Como prova do meu amor.
Voas-te meu corcel Negro, Meu dileto mensageiro, Sem arreio e sem pelego, Ao encontro do meu amor brejeiro.
Rasgas-te os vales, cortando o vento, Desafiando a tempestade, Diz-lhe que o meu coração está doendo, E morrendo de saudade.
Rompas-te colinas e montanhas, Passando por cerrados e pântanos, Diz-lhe da minha paixão tamanha, E o quanto que a amo tanto.
Diga a ela tudo isso, Não omitas a verdade, Levas meu amor e o sorriso, Traz-me na volta outra flor, de nome FELICIDADE!