Marcos fereS: Abelhinha Saia a abelhinha a polarizar….

Abelhinha

Saia a abelhinha a polarizar. Quanta disposição. Para a afirmação de um sonho. Para o apoderamento, de uma consciência, que lhe daria validação, para sua razão. Que na ordem de raciocínio, teria alcançado a verdade. Em não se admitir, que outras formas de estar na vida, trazia seu próprio saber. E ao mesmo tempo, carregado daquilo, que precisava, para o momento. A projeção da razão, não tinha nada, em auto conhecimento e distribuição, de um caminho em comum. Do descobrir um algo além, que precisava passar, para aqueles que ainda não possuía aquele conhecer. Mas um apego triste, pegado ao presente, em que não suportaria, o contato com si próprio. Então tornara-se embaixador da verdade. E essa verdade seria a única a existir no uni-verso. E cada vez mais a compulsão do ego, aprisiona o próprio espírito. Que já não continha a paz da leveza, despegada. Religiosamente, deveria polarizar, a própria verdade, por onde se apegava onde encalhava o pensamento. E selecionava outras consciência, onde deveria fazer o a ponderamento. A titulo do saber. E com isso o prazer de se medir a mais que outros, sem saber. Que isso. Era o engano do seu próprio ser. Girando no seu próprio carrocel. Perdendo tempo no caminho. O tempo , e o espaço. Estava limitado, em distribuir o conhecimento aprendido, e passar para aqueles, que elegera. Mas a vida, é mais do que isso. Tudo acontece ao mesmo tempo. E o tempo e o espaço e o conhecimento. Não esta na fantasia, de um juntado de palavras, aprendidas e repetidas na memória, sente que precisa passar. É fuga e apego. Já não existe outra vida. A liberdade de se conhecer. Está aprisionada, na projeção do ego ao objeto escolhido. Nada mais. A não aceitação da própria realidade, que é reconhecido com um não aquetar-se nas sensações incomoda, no interior do ser. Faz que se agarre a uma projeção, que idealiza. Que uma vez realizada. Irá trazer o alivio, consciente ou inconsciente para a vida. Mas o orgulho, não admite essa possibilidade. Então prende-se a uma imagem que não existe. E não há crescimento nisso. O ego esta mergulhando no tempo e no espaço. E cada mergulho. Leva para o espírito, o descobriu. Agarra-se a qualquer forma de conhecimento, religiosamente, feito verdade no coração. Aprisiona a alma. E naquilo em que precisava trabalhar realmente, fica paralisado. Estar presente e descobrir aquilo que realmente necessita, para si. Liberta e liberta-se ao mesmo tempo. É a ilusão que gera o apego. O apego do conhecido, e repetido religiosamente. Esse é o perigo. Não há renovação. Não há crescimento. Está bloqueando a própria vida. E mais cedo , ou tarde. Deverá libertar, de todo engano. E a abelhinha segue voando.

marcos fereS

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