Sorvete
O coração não é sentimental. O coração é sábio. Quando amadurecido. O passa dos anos, discerne todas As variáveis de possíveis formas De conviver com a conjugalidade, Possível. Estar em um só coração. Precisa antes De tudo e verdadeiramente, estar. Jogos de sedução. E expectativa do que deveria ser, É o eterno, atuar canastra. Onde, o que só perde é o tempo e Realizar do amor. Outras formas de estar no tempo e espaço, Se torna prioridade na vida. É quando o macho não cresce, como homem. E a mulher. Não encontra nunca o seu lugar. Que é no coração de um homem. O resto é perda de tempo. O medo e cálculos. São desculpas para vir Passar o tempo. Se fascinando com confetes De plásticos. Jogado a cada momento, Por bengalas, coadjuvantes da peça Mitológica alto induzida. Que diferença haverá , daqui a cinquenta anos? O amor deve ser merecido. Um alimento de plástico. Não alimenta. Da impotência, não tão importante. Da substituição, enganosa. Da natureza, De cada do ser humano. Que alcança a plenitude. Ter razão. As vezes não leva a felicidade. O coração não é sentimental. O coração é sábio. Platonizar um amor. É mesmo que. Ver um sorvete delicioso derretendo ao sol. Sem poder saboreia-lo. Com medo. Se lambuzar-se.
Marcos fereS