Margarida DI: sim, o mar, o céu, o infinito…

sim, o mar, o céu, o infinito confundindo a terra que jaz num paraíso que já não habita o vento, a brisa, a chuva confundindo a pele que arpeja a força, a vontade, o desejo confundindo a vida o caminho, a trilha, o curso de um rio inerte que se esvazia… contemplo o inalcançável do teu corpo a centelhas de milhas de mim e me recolho a tocar-te em pensamento num tempo altruístico e de deleite de um sonho tão intensamente sonhado e nunca vivido

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *