Soneto de nada
Descansar ausente desse turbilhão quero acordar sorrindo na calçada ou no casarão
Pensamentos distantes que permeiam em mim alegra saber se sonhar for meu fim
E agora tem – nunca pouco a aprender – Pensar alegra a alma e, machuca o ser.
Definhar então? Ou escolher subir, Desafios são inerentes a riscos, O que me importa? Quero só divertir..