Assento da alma
Ah! Esse meu encanto pelo infinito, Que, às vezes, parece tudo esquisito; Outras vezes, enche-me os olhos… Perco-me no canto de um pássaro!
Se o passarinho contasse seu canto Você iria rir do seu ingênuo intento; É por isso que ele canta sozinho… Sem contar da letra que compõe!
Sua afinação não consegue o cantor Exceto, que saiba a sinfonia do amor Daí, perco-me entre os sons que ecoa!
E a alma da gente parece que voa, Fica leve feito balão e se ri atoa, Depois, alguma coisa se assenta!
Adicionar pensamento