Maria Lu T S Nishimura: Assento da alma Ah! Esse meu encanto…

Assento da alma

Ah! Esse meu encanto pelo infinito, Que, às vezes, parece tudo esquisito; Outras vezes, enche-me os olhos… Perco-me no canto de um pássaro!

Se o passarinho contasse seu canto Você iria rir do seu ingênuo intento; É por isso que ele canta sozinho… Sem contar da letra que compõe!

Sua afinação não consegue o cantor Exceto, que saiba a sinfonia do amor Daí, perco-me entre os sons que ecoa!

E a alma da gente parece que voa, Fica leve feito balão e se ri atoa, Depois, alguma coisa se assenta!

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