Ninfa justiceira
Sou ninfa justiceira das matas selvagens Sob o cajado da justiça os olhos da águia Ao instinto de um lobo no ato das imagens Nos passos de uma onça que me faz guia,
Sobre a devoção da força de um tigre, vou! Nos passos que descanso meu pé no chão Aos malfeitores de dores meu forte não; Minha sentença de ninfa justiceira dou!
Depois de dez olhos mirados no tempo, Condeno até ao mínimo vil pensamento Sem a sombra malévola, tudo fica limpo!
E depois das matas a cidade de pedra Na metrópole posta – me guardiã o vento As feras na simbiose em mim se faz Esdra!