De uma cantante alegria onde riem-se as alvas uiaras Te olho como se deve olhar, contemplação, E a lâmina que a luz tauxia de indolências É toda um esplendor de ti, riso escolhido no céu.
Assim. Que jamais um pudor te humanize. É feliz Deixar que o meu olhar te conceda o que é teu, Carne que é flor de girassol! sombra de anil! Eu encontro em mim mesmo uma espécie de abril Em que se espalha o teu sinal, suave, perpetuamente.