Markondes Taylor: DISTORÇÃO DO AMOR CONCRETO. Às vezes…

DISTORÇÃO DO AMOR CONCRETO. Às vezes penso, não penso; Sinto, não sinto; Sofro, não sofro; Percebo, não percebo. Choro e lamento; Por quem já tive um dia. Em meio a uma vida rugosa, Cheios de marcas de um passado desconquistado; Torno a lamentar, suplicar; Ao homem que de mim tiraste o meu bem de mais precioso único. Volto a chorar, choro, choro, choro, choro muito; Só paro um dia quando a consciência do homem trouxer de volta; O que tiraste de mim o de mais precioso belo. Assim, então a minha vida terá de principio, O cúmulo da felicidade; Onde se guardas o amor morto que de mim fora tirado. Lá no fundo, este mesmo homem; Sofrerá com a rejeição de Marília belas; Mulher do meu saudoso maltratado generoso coração; Repudio de tamanho inexplicável.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *