Chego ao campo e encontro a transparência que me arrebata. A paisagem sonora nada interrompe, propaga-se pelo ar e regressa em eco.
O dia finda na debandada dos pássaros. Durante a noite o fogo alimenta-me. O vinho e a madeira dilatam, indiferentes à estação.
Deitada na cama não me falta o ar. Do céu vê-se a casa, na casa o quarto, dentro dele, eu.