Mateus Lírio: Parnasianista Jeito esnobe de ser Vive…

Parnasianista Jeito esnobe de ser Vive sobre ele mesmo Quem diria depois de tudo Ser o nada do ao todo talvez?

Sua alma não o reconhece Não é mais quem se preste Só evolui e envelhece Nesta praça e desfavorável messe.

Cada linha que escreve, justifica seus pensamentos em prol do bem maior. Mas que bem é esse que visa o nada? Nada, não visa o bem. Se visasse algo não seria seu significado. …Após a uma ida… Ele muda para pior

Entope-se em sua angústia, e pensa como se não tivesse fim. Se sente revoltado por eu estar escrevendo assim. A milimétrica foi mais sua companhia do que a filosofia. Importava-se com a estética e com a grafia, Dane-se o sentimento. O que importa e o reconhecimento. E Não a rima em si E Sim um poema alheiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *