Capitalismo
O telefone toca, Ninguém se importa, Com o final da cota, Os dias iguais.
Ganhou dinheiro, Virou patrão, Fez sua rota, Os dias iguais.
Foi pra falência, Vida na decadência, Perdeu a decência Os dias atrás.
Morreu de fome, Não sabe se dorme, Não sabe se encolhe Nas lembranças infernais.
Não estudou, Apenas roubou. Tomara que agora, Ele descanse em paz.
Mateus Lírio
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