conflito interno, atrito. E esse peso nos ombros De quando seu castelo É reduzido a escombros E se faz de cego,surdo, mudo enquanto o real te consome se treta consigo mesmo enquanto o seu tempo some E Passa, voa, a terra gira E a mente vazia se revira em meio a decoração preta se cinza dessa cidade fria onde sangue e papel moeda é sinal de alegria onde até laços das relações desatou e se capitalizou E comercializaram Lente cifrão faz ver no irmão Antes mesmo de um olhar, um sorriso uma intenção, atenção. No but de um milhão, a lupa de um barão Iphone 30 na mão, e toda essa ilusão te da poder te palavra e a guarda da razão. No mundo do status e da informção crianças com a infancia desligada e o celular na mão os olhos no mundo, virtual onde amigo é mais de um milhão mais só a solidão é real Propagandas te oferece luxuria,vaidade consumismo desenfreado mascarado de felicidade Vazia. a vida de quem vive pra consumir que o mundo, pode te oferecer e a felicidade se resume No que se pode ter. Horizonte limitade. Quantos morreram, sem nem desfrutar Do mundo que lhes foi lhe dado Não acredite em nada do eles disserem Não acredite em nada do que eu disser Não acredite em nada do que você diz Acredite apenas na duvida