Respira, tudo que lhe trazem de bom Inspira, aquilo que lhe é ruim Tranquilize-se Assista um bom filme, coma uma boa pipoca, desfrute de um bombom
A vida não se passa assim Tão depressa, tão ausente, tão dormente, tão carente E no tic tac do relógio Aprecie cada minuto, como se fossem os últimos O dia acaba, a hora chega e os minutos passam E seu subconsciente se torna ausente Você morre, e olha para trás Mas ao imaginar o que lhe há de bom falta muita coisa Paisagens, lugares, pessoas Situações, vivencias e momentos
E no tic tac, respire e inspire Vivendo cada minuto como se fossem os últimos De uma poesia sem rimas e repetecos Apenas no relógio contando e marcando o tempo Vivendo na angustia de um personagem nada poético.