Devaneios ao vento… em ponteiro de setas que me impedem de seguir, então fico aqui… Quando etésios me anunciam o calor do verão em alísios me alisando as velas da imaginação fugindo dos amores em tormentas que tornan-se nuvens negras ciclone das paixões violentas que nos rodopiam até cessar… quando parece que nem existiu se não pelo estrago e virão brisas das ilusões. Sigo de vento em popa com minhas fantasias de furacão deste meu amor impetuoso por ti que me vê como um fenômeno típico do tempo. O que faço… para soprar pra ti esta minha manifestação abstrata e perceberes que estou aqui…
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