Na sutileza de uma pluma, onde somente o vento percebe a canção chegar. No toque leve de uma melodia de piano, como olhar de Amélie Poulain. Como uma cantiga de ninar. A fragrância pairando no ar buscando seu olfato, num aroma de orvalho. Em toque sutil e leve, onde somente a quem interessar. Onde embora pareça encoberto por um fog, mas uma sensação de profundidade. Mesmo que pareça solitário, mas com um sentido devasso e longe das incertezas. Longe de barulhos aguçados, numa penumbra acolhedora. Distante de interferências exaustivas, na leveza de uma pluma ao vento.