Brunná e a Esperança que não Cessa
Havia tudo sido combinado, Com cautelosa antecedência, No prazer a apreciação, Do repouso ao movimento e potência.
Mas quem afinal Dentre estes que arriscam prever, Haveria de enfim suspeitar, Que tanto talento irrompe, No dilúvio devastador de poder.
Tu podes tudo o que pensas ? As perdas pertencem ao pódio ? Conquistas são consequências, De derrotas, do amor e do ódio.
Brunná e a Esperança que não Cessa, Se intensifica e não cessará.
Posso afirmar bulhufas de fato, Exceto pela parte que me toca, Insisto que teu toque provoca, A esmagadora prova de que
O que pode ser provado, É ciência que não nos interessa.