Michel F.M.: Brunná e a Esperança que não Cessa…

Brunná e a Esperança que não Cessa

Havia tudo sido combinado, Com cautelosa antecedência, No prazer a apreciação, Do repouso ao movimento e potência.

Mas quem afinal Dentre estes que arriscam prever, Haveria de enfim suspeitar, Que tanto talento irrompe, No dilúvio devastador de poder.

Tu podes tudo o que pensas ? As perdas pertencem ao pódio ? Conquistas são consequências, De derrotas, do amor e do ódio.

Brunná e a Esperança que não Cessa, Se intensifica e não cessará.

Posso afirmar bulhufas de fato, Exceto pela parte que me toca, Insisto que teu toque provoca, A esmagadora prova de que

O que pode ser provado, É ciência que não nos interessa.

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