Não há âncoras, Há coragem, E a ancoragem que naufrague.
Mesmo que nada tenhamos, Ainda teremos nós. Uma porção de insistência, Cercada de resistência Por todos os lados.
Deixo-te me levar, Por franca-espontânea atração. Deixe-me navegar, Nesta ondulada vastidão.
Tragado no redemoinho, De tua astuta maresia.
Bastava, a simples combinação, Dela e do Violão, Para que o mundo todo Encontrasse harmonia.