Pós-Cappuccino ou A Batalha Peristáltica no Sentido Hânus
Numa radiante abafada vulcânica manhã, Após dias de ausência por parte das fibras, A prisão de ventre, é a forma mais cruel De encarceramento.
Liquidado o último prato sujo, Pia molhada vazia, Louça úmida, Secava.
Fui ao toillet, Enviei um torpedo plutônico, de proporções soviéticas, Dispositivo barulhento, Emitindo sons ridículos e aromáticos.
Esta mensagem não seria correspondida, A descarga emocional contida nela Era singular E jamais se repetiria, Em igual magnitude;
O desafortunado papel de péssima qualidade castigado, Despencou no receptáculo derradeiro;
As pantalonas decolaram, Até ganhar estabilidade, no cinto afivelado.