Eles não entendiam, e nem iriam entender; Que o semblante de felicidade surgia da dor do prazer. Eles não se importavam com o que iria acontecer; Mas a questionaram como surgia o escurecer. Eles a pressionaram, não entendiam o seu querer; E ela sem paciência, rejeitou toda demência e decidiu se romper. Eles a perseguiram, suas vontades ela teria de conter. E ela que já se perdia e começava como os outros a também não entender.
Ele chegou sem medo, olhou com selo o seu sofrer. Ela que nem notara o seu análogo aparecer. Ele correu o mundo, queria tudo o que ela havia de esconder. Ela ficou com medo, tentou fugir e se conter. Ele criou pra ela um mundo torto pra conhecer. Ela o seguiu aos poucos e viu que os outros não precisavam compreender. Ele nunca quisera a cinderela que ela não podia ser. Ela emocionada, voltara a ter o seu prazer. Ele com seu talento, já dominara aquele ser.
Ela sem a fobia; Ele com seu poder; Eles vivem um no outro, Núcleos insólitos a se envolver.