Primavera de Viena
Já tive um punhado de sentimentos, De tormentos, dividendos, mas que pena Não soube combiná-los, Desmembrá-los, apagá-los de cena E perdi a amena primavera de Viena.
No olhar ficou, o cansaço brotou E roubou a tristeza que valia a pena Deixando na cabeça a gota serena Um vadio coração vazio de luar.
E esperei até cansar… Esperei tanto que já nem sei O quanto era fácil ser um sujeito malácio, Esquecer que apenas não passo De um possível vicio devasso.
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