NINGUÉM
Quero ser ninguém no aprendizado Da vida que começa com o meu choro Quero passar alheio aos olhares Também não quero ouvir comentários Sobre quem olha pra outros lados incisivos Desejo não sejam sobre mim aquele embuste E meus olhos se aproximam da frente Incontestável lugar que causei E minha cara, falhos dos meus olhos Marcam cortes profundos como veios E me tornam o olhar pequeno e rude.