Nara Juscely Minervino de Carvalho Marcelino: DE REPENTE, MAL DE AMOR De repente, mal…

DE REPENTE, MAL DE AMOR

De repente, mal de amor: Saudade constante, Pensamento voltante Pra’quele que tem Nosso amor num instante.

De repente, mal de amor: Frio na barriga, Mudança esquisita Vontade aflita De se estar toda vida.

De repente, mal de amor: Aquele que veio, Se fez devaneio, Mas que foi embora Bem mais que ligeiro.

De repente, mal de amor: Do mal que se fez, Mas que bem se desfez. E da feia ferida, Aberta e espremida, Que, de tanto chorar, Se fechou para a vida.

Nara Minervino

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