Hoje apetece que o cigarro saiba a ter fumado uma cidade toda. Ser o anel onde o teu dedo caiba e faltarmos os dois à nossa boda.
Hoje apetece um interior de esponja E como estátua a que moldar o vento. Deitar as sortes e, se sair monja, Navegar ao acaso o meu convento.
Hoje apetece o mundo pelo modo Como vai despenhar-se um trapezista. Abrir mais uma flor no nosso lodo: Pedir-lhe um salto e retirar-lhe a pista.