PUDE AMAR II
Em seu tom de voz, como música me embalando? No desvelar de suas palavras, me envolvendo. Vi não ser “coisas bonitas, ditas sem pensar”… Era sério o que sentia e recebia naquele apaixonante instante, em sussurros… Não entendi como uma sucinta, e, adjetivante linguagem coloquial, solta no ar. – Mas um extenso tratado, escrito com ponteiro, em placa de aço,moldada e acomodada em nosso calor… Até quê, confirmei seu querer: em sincero apego cativante e gestos afáveis, sincronizados com os meus… Depois da decisão de seguirmos pela estrada, em acalentos, nos acalmamos da agitação da caminhada… – Convertendo nosso foco em calmante felicidade: não tirando mais os olhos um do outro…