FARSA: Não me apraz O ouro ou a prata Eu nasci sob a casta Que mata… Meu coração? Um misero palhaço Não me impunha raça… Não me faculta graça… A construção poética, uma carcaça Uma medonha farsa! É flor sem perfume Sonho que se sonha sem sonhar. Não me apraz O riso vulpino do poeta Sobre a dor que tingida De certo é dor fingida…
Adicionar pensamento