Estou caindo em desespero! Meus olhos não param de verter minha indignação, E meus punhos fechados em fúria! Gritam comigo até a exaustão. Porque me traiu? Que mal lhe fiz além de lhe dedicar meu terno amor? Oh doce e desgraçada mulher, Levou-me embora os últimos resquícios de humanidade. Hoje sou metade, quebrado em mil partes, E bebo para esquecer, Da dor que ainda lateja.