Poetry
Poesias de velho Uma canção para poucos De amor sofri quase nada De dor foi um terror. Amor meu, criança dengosa. Minha chata apetitosa Beije-me, amenos me olhe. Mais meu bem, meu bem, não vá mais sem dizer adeus.
Poesias para poucos Uma canção de velhos De amor jamais sofri Mais das dores tive todas Pequena minha, minha outra vez amada. Não diga nunca, diga sempre, e nunca o fim.