Febre da alma, tarde de cama, um trago no café sem sabor – inflamação na garganta.
Manoel Bandeira me acompanha, pelas horas entre cobertas, no rádio noticias me atingem de falcatruas descobertas.
presos políticos de outrora são políticos presos de agora, e nada mais me surpreende nem a desilusão cada vez mais frequente.
dormente, não vejo nada que mereça meus versos com urgência, a não ser um maldito mosquito Com quem travo uma luta por conveniência…
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