Na minha terra tem poeira, Já não vejo o Sabiá… Que cantava alegremente. Quando via o sol raiar!
O progresso é insolente, Sacrifica inocentes. Pra fazer o mundo “andar”. Inocente Sabiá, onde vais cantar?
Pois nos montes que cantara, Nunca mais irás cantar, Arrancaram nossos montes. “Pro” progresso habitar.
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